Enquanto algumas pessoas estão bastante endividadas, outras têm economias que acabam sendo usadas para a aquisição de bens ou para o lazer. O que diferencia esses dois grupos de pessoas é a educação financeira.
A questão central da educação financeira não é deixar de gastar o dinheiro, mas sim saber onde, quando e como fazer uso dos recursos, seja guardando em alguns meses, para adquirir um determinado bem, ou negociando melhores taxas de juros nas compras.
A maior parte das pessoas costuma aprender técnicas quando percebe que suas despesas já superaram, em determinado volume, as suas receitas. Na verdade, o ideal seria iniciar uma vida financeira saudável desde cedo, motivo pelo qual esse conhecimento tem sido transmitido para jovens e crianças por algumas entidades de ensino.
Se você faz parte do grupo que não possui muitas condições financeiras, mas mesmo assim deseja aprimorar seus conhecimentos e realizar cursos, poderá se inscrever no Educa Mais Brasil, programa que oferece descontos de até 70% em seus cursos, dessa forma, fica muito mais fácil arcar com os gastos.
Os cursos do Educa Mais Brasil vão desde a educação básica até a pós-graduação, podendo ser realizado por qualquer pessoa, sendo assim, não deixe de estudar e adquirir um melhor futuro.
Mas para quem ainda não teve oportunidade de participar de um curso ou uma palestra que aborde esse tema, vale a pena prestar atenção em algumas dicas úteis para administrar melhor seus recursos e alcançar uma condição financeira mais tranquila.
O primeiro ponto a ser observado é a necessidade de reverter o equilíbrio entre as despesas e as receitas. Um dinheiro extra é utilizado para saldar dívidas ou até mesmo para fazer aplicações financeiras, seja na poupança ou em fundos de investimentos que garantem uma boa rentabilidade.
Em alguns casos, essa simples medida pode fazer toda a diferença para a família, mas existem situações em que dívidas vultosas exigem medidas mais duras, como um corte drástico nas despesas fixas e nas compras. Nessas situações iniciar uma renegociação com os credores, para eliminar uma parte dos juros cobrados pelo atraso, permite colocar as finanças novamente em ordem em um determinado prazo.
A realidade é que quanto mais técnicas de educação financeira foram aplicadas às finanças pessoais e da família, melhores serão as condições de vida e maiores as possibilidades de superar períodos mais difíceis.